• Governança, governo e gestão do ensino superior
    v. 36 n. 1 (2024)

    O Dossiê Temático desta nova edição da revista Higher Education and Society (ESS), intitulado “Governança, governo e gestão no ensino superior”, é dedicado a uma análise aprofundada, plural e multidimensional desses elementos da vida universitária em um ambiente cada vez mais dinâmico, volátil e complexo. Ele aborda questões como planejamento estratégico e gestão financeira; boas práticas de gestão acadêmica e administrativa; e os resultados e o desempenho das universidades em sua missão principal: o sucesso dos alunos. O estudo desses três construtos continua a ser de enorme relevância para enfrentar os desafios do presente e do futuro. A organização interna das universidades, o “quem faz o quê” e “quem decide o quê”, bem como a relação das universidades com seu ambiente, são aspectos fundamentais para enfrentar os desafios tradicionais de qualidade, relevância e financiamento, mas também os novos desafios, como a ruptura tecnológica, a transformação e o aprendizado digital. A abordagem dessas questões envolveu o aprofundamento dos mecanismos e esquemas usados pelas universidades para gerenciar, direcionar e coordenar os recursos à sua disposição, bem como o aprofundamento dos esquemas usados por suas partes constituintes para se vincular e cooperar, a fim de que a universidade cumpra sua missão de promover o aprendizado e o sucesso dos alunos.

  • Ensino superior na era digital
    v. 35 n. 2 (2023)

    Esta nova edição é dedicada ao tema "educação superior na era digital", um tópico inevitável que, embora tenha se desenvolvido nas últimas décadas, foi catalisado pelo surgimento da pandemia da COVID-19 em escala global, devido ao seu impacto no campo da educação superior. Refletimos sobre essa questão a partir de uma perspectiva de futuro, desde a educação a distância até a aprendizagem combinada, discutindo como essas novas modalidades estão redefinindo o processo de ensino e aprendizagem. Nesse horizonte em expansão, a transformação digital não é apenas uma ferramenta, mas um caminho para uma educação mais inclusiva, diversificada e acessível para todos. Convidamos nossos leitores a mergulharem nestas páginas que não apenas informam, mas também inspiram a imaginar e construir um futuro educacional mais brilhante e conectado. Esta edição também inclui uma apresentação editorial das últimas questões apresentadas em nossa revista pela equipe editorial e uma apresentação do dossiê com uma riqueza de elementos argumentativos e explicativos que o convidam a rever os temas desenvolvidos nas páginas desta edição.

  • O futuro do ensino superior na América Latina e no Caribe
    v. 35 n. 1 (2023)

    Esta edição nos convida a analisar a situação atual do ensino superior na América Latina e no Caribe, bem como os desafios que precisam ser enfrentados tanto pelos sistemas nacionais quanto pelas próprias instituições. Esta edição da ESS é composta pelo dossiê temático, pela seção geral e por um artigo escrito por um pesquisador que fala um dos idiomas nativos da América Latina e do Caribe. Em termos gerais, os artigos desta edição destacam o papel que a educação superior desempenha no desenvolvimento de nossas sociedades e na construção de um futuro promissor para todas as pessoas ao longo de suas vidas. Questões como inclusão, equidade, qualidade, relevância, democratização e internacionalização são cruciais para garantir que nossas instituições educacionais estejam preparadas para enfrentar os desafios do século XXI. Portanto, esta edição apresenta um dossiê temático que aborda um tópico de grande importância para o futuro do ensino superior.

  • Democratização e políticas de inclusão da diversidade no ensino superior na América Latina e no Caribe.
    v. 34 n. 2 (2022)

    Esta edição da ESS contém artigos que compõem o dossier temático, a secção geral e um artigo escrito por colegas que falam uma das línguas nativas da América Latina e das Caraíbas. O dossier temático "Democratização e políticas de inclusão da diversidade no Ensino Superior na América Latina e Caraíbas" aborda questões-chave de democratização e inclusão: inclusão da diversidade sócio-econômica, diversidade étnico-racial, gênero, entre outros. Inclui nove artigos que desembrulhar diferentes dimensões, centrando-se em políticas, investigação comparativa e experiências de democratização e inclusão ao nível do ensino superior na Argentina, Brasil, Colômbia, Chile e México. A secção geral apresenta artigos recebidos através da chamada permanente da revista para artigos. Após o processo de avaliação, são publicados cinco trabalhos de investigação da Argentina, Chile, México e Peru, que fornecem conhecimentos sobre diferentes processos e realidades do ensino superior latino-americano.

  • Dossiê Temático A: Ensino Superior e Qualidade e Dossiê Temático B: Internacionalização Mutualmente Inclusiva do Ensino Superior.
    v. 34 n. 1 (2022)

    Esta edição apresenta dois dossiês. O primeiro, intitulado "Qualidade do Ensino Superior na América Latina e no Caribe", inclui artigos que abordam diferentes aspectos dos quais abordar, de forma ampla e contextualizada, a sempre presente questão da qualidade do ensino superior na região. O dossiê é composto de 14 artigos que abordam os problemas de inovação curricular, qualidade do ensino e avaliação no âmbito das políticas, entre outros aspectos indispensáveis desta importante área de pesquisa e reflexão. O dossiê a seguir se intitula "Alcançar a internacionalização mutuamente inclusiva do ensino superior na América Latina e no Caribe". O foco da questão é que o panorama político global e regional muda em direções que ambas inspiram esperança para um futuro melhor, mas ainda levantam preocupações sobre as perspectivas de equidade. Neste contexto, os processos de internacionalização relacionados à mobilidade, parcerias, ensino e aprendizagem continuam a ser revisitados, e o dossiê tem pedido trabalhos que atendam ao apelo para a internacionalização mutuamente inclusiva do ensino superior. 7 artigos de 5 países da região abordam estas questões. Finalmente, a Seção Geral, que apresenta 14 artigos que refletem a riqueza da pluralidade de opiniões e vozes da América Latina e do Caribe e, embora em menor grau, de outras regiões do mundo com as quais os estudiosos frequentemente interagem e trabalham, obtendo assim resultados de pesquisa muito abrangentes. 

  • Desafios para o ensino superior diante da pandemia de Covid-19 na América Latina e no Caribe
    v. 33 n. 2 (2021)

    A partir deste número 2, volume 33, a revista ESS começa a apresentar duas seções: a Seção Geral dedicada aos artigos que são permanentemente enviados à revista e após um processo de avaliação são selecionados aqueles que, naturalmente, são relevantes para o foco temático desta publicação. A outra seção é dedicada a artigos submetidos em resposta a um tema estabelecido de acordo com a chamada pública para artigos e são colocados na Seção Dossiê Temático. Assim, nesta ocasião, esta edição da ESS tem 9 artigos na seção geral que abordam reflexões e estudos em torno de uma variedade de tópicos, incluindo questões sobre pedagogia universitária, desenho e planejamento inovador de currículo universitário, desafios do ensino superior diante do desenvolvimento sustentável e das Metas de Desenvolvimento Sustentável, igualdade, equidade e lacuna de gênero no ensino superior, governança universitária, povos indígenas e afrodescendentes no ensino superior, produção de conhecimento no ensino superior, pesquisa online e internacionalização do ensino superior. Os artigos que compõem o dossiê intitulado: "Desafios para o ensino superior diante da pandemia de Covid-19 na América Latina e no Caribe", abordam o tema a partir de diferentes perspectivas. Um grupo desses artigos tem uma visão reflexiva e geral, enquanto outros analisam o impacto da pandemia em grupos de instituições, seja em termos nacionais ou subnacionais. Outra série de textos enfatiza o impacto da pandemia em uma das funções específicas da universidade (pesquisa, divulgação, internacionalização), e outros apresentam a perspectiva de alguns dos atores do nível de ensino superior, em primeiro lugar os professores e o impacto em seu trabalho de ensino, mas também a dos estudantes. Finalmente, o dossiê é completado por artigos focalizados em experiências pedagógicas específicas. 

  • Três décadas de Pesquisa em Educação Superior na América Latina e no Caribe: Passado, Presente e Futuro
    v. 33 n. 1 (2021)

    O conteúdo da revista se veste para celebrar seu trigésimo aniversário e oferece uma edição especial com artigos escritos por um grupo de acadêmicos valiosos e altamente reconhecidos, muitos deles referências inescapáveis para o campo do Ensino Superior em vários países de nossa região. Neles é analisada a evolução das últimas décadas, moldando a situação atual e permitindo delinear perspectivas futuras para o Ensino Superior na América Latina e no Caribe. Quinze obras acompanham este volume, que reúne uma profusa multiplicidade de publicações e atividades acadêmicas que, através de plataformas virtuais, foram implantadas no último ano mantendo vivo o pensamento e a reflexão sistemática da comunidade acadêmica dentro de cada um dos países e também internacionalmente.

  • Contribución de la educación superior en América Latina y el Caribe a los objetivos de desarrollo sostenible: experiencias y prácticas desde sus funciones académicas
    v. 32 n. 2 (2020)

    A premissa de que universidades e instituições de ensino superior, em geral, tornaram-se aliadas fundamentais para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) tem sido suficientemente argumentada, bem como a ideia de que postula que sua contribuição é relevante na no que diz respeito às alianças em matéria de formação, a sua implementação na investigação e desenvolvimento, nas áreas da cooperação internacional e no empreendedorismo de elevado conteúdo social. No entanto, a sistematização de esforços, iniciativas e atividades que, especificamente, a partir da prática docente, da investigação e articulação social ou extensão universitária, estão a ser desenvolvidos para promover a sustentabilidade nas IES, ou em particular para incorporar o Os ODS de forma transversal nas políticas universitárias e integrando-os nas diferentes áreas de atuação da vida acadêmica, são pouco referenciados, por isso este número da ESS busca contribuir para o debate sobre como as IES na América Latina e no Caribe, em o exercício das suas funções académicas, contribuem para a concretização dos ODS a partir de uma abordagem da sustentabilidade e numa lógica de configuração e adaptação às transformações sociais, económicas, culturais e ambientais, científicas e tecnológicas na sua responsabilidade de apoiar as pessoas e as comunidades tenham um senso crítico das tendências globais e desafios enfrentados Mundo de hoje.

  • Portada Revista Vol 11, N° 1 y 2, 2000 Transformaciones sociales en América Latina: Un escenario de compromisos y desafíos para la educación superior
    v. 32 n. 1 (2020)

    América Latina y el Caribe ha sido escenario de transformaciones sociales significativas en varias dimensiones, pero aún prevalecen grandes vulnerabilidades estructurales como lo son los fenómenos de la pobreza y la desigualdad, mostrando tendencias que instan a realizar esfuerzos aún más enérgicos para su erradicación y reducción, de conformidad con la Agenda 2030 y los Objetivos de Desarrollo Sostenible. Las demandas de amplios grupos sociales, en particular de las nuevas generaciones, exigen identificación de las brechas que se deben abordar y cerrar, para avanzar hacia transformaciones profundas que contribuyan a la construcción de los estados de bienestar. Asimismo, se requiere de la formulación de políticas sociales y educativas, basadas en evidencias obtenidas mediante procesos de investigación que apoyan la producción de conocimiento para el desarrollo de estas. En este contexto, y frente a la realidad de la diversidad cultural y social de los estudiantes como evidencias de transformación social, se introducen los compromisos y desafíos de la inclusión y la calidad en la educación superior, donde se exigen respuestas de incremento en la participación y reducción de la exclusión en y desde la educación, así como la realización de procesos de gestión educativa innovadores. Es en estos temas que desde la revista Educación Superior y Sociedad(ESS) del UNESCO-IESALC se contribuye con resultados de investigaciones que puedan eventualmente constituirse en evidencias para la formulación de políticas públicas que apoyen a la consolidación de las trasformaciones sociales alcanzadas, y al mismo tiempo tracen caminos para nuevas indagaciones.

  • Higher Education in the Caribbean
    v. 31 n. 31 (2019)

    Caribbean universities, largely operating in small island states (small-scale eco­nomies, populations, and political structures) represent catalysts for national and regional development. In this context, some have been more successful than others in responding to social demands, characterized by their degree of success in developing a critical mass of expertise, maintaining professional and intellectual legitimacy, their efficient use of resources while maintaining qualitative objectives and establishing external links. At the operational level, creating evaluation mechanisms, networks, regional centers, the use of new in­formation technologies and delivery systems, advances in science and techno­logy. (See OECD Publishing, Beyond GDP: Measuring What Counts for Eco­nomic and Social Performance - Country-experiences with using well-being indicators to steer policies, November 27, 2018). The articles in this issue on the Caribbean address these issues and more.

  • Educación superior en América Latina y el Caribe: una visión desde las áreas estratégicas Post-CRES 2018
    v. 30 n. 30 (2019)

    Educación Superior y Sociedad (ESS) presenta su número temático 30, titulado Educación superior en América Latina y el Caribe: una visión desde las áreas estratégicas Post-CRES 2018. Este trabajo de proporción regional se articula al proceso de investigación y reflexión desarrollado desde la CRES 2018. El Plan de Acción CRES 2018-2028, documento normativo que resultó de los debates y proposiciones de la Conferencia responde a los lineamientos defini­dos por la UNESCO para la organización del Marco de Acción Educación 2030. El documento contiene contextos, principios, áreas estratégicas, lineamientos: objetivos, metas, estrategias indicativas, indicadores, recomendaciones y final­mente un sistema de seguimiento y evaluación. En este caso particular que­remos focalizar las áreas estratégicas identificadas que regirán a la educación superior en América Latina y el Caribe 2018-2028 en el contexto de los ODS y la Agenda de Educación 2030, entre ellas: Calidad, Reconocimiento, Cobertura, Gestión de la Internacionalización, Formación Docente y Desarrollo Sostenible.

  • La Cadena de Valor de la Responsabilidad Social Universitaria como Eje de Acción
    v. 29 n. 29 (2018)

    La responsabilidad social debe entenderse como un sistema y sus funciones pueden distribuirse entre diversas unidades de la organización impulsora; solo restaría actuar: sensibilizar en lo posible a la totalidad de los miembros de la organización intentando exteriorizar su sensibilidad social y experiencias; promover la constitución de equipos de voluntarios; diseñar y poner en marcha participativamente programas sociales de voluntariado, institucionales, o mixtos; desarrollar alianzas con miras a actividades de corresponsabilidad; registrar las acciones y medir sus impactos; redactar, editar y difundir el Balance Social; evaluar lo hecho; confirmar o redimensionar los programas; y reiniciar el nuevo período de RS. Como se observa, esta sucesión de actividades se asemeja a una cadena que bien pudiese denominarse Cadena de Valor, bajo el entendido de que las actividades humanas generan valor en cada paso o eslabón asociado al objetivo. Sobre estas cadenas se han construido teorías como la de Michael Porter. La Responsabilidad Social Universitaria (RSU) no escapa de este proceso. Ellas desde su complejo organizacional de facultades, escuelas, departamentos, cátedras, unidades de investigación y otras, deberían, en principio, cumplir con una sucesión coherente de actividades y desarrollarlas mediante una suerte de estructura matricial con varias entradas: 1. Actores: profesores, estudiantes y personal administrativo: la RS al igual se inicia por casa; 2. actividades básicas: académica, la investigación, y la mal comprendida extensión universitaria; 3. la sociedad en general de la cual provienen sus actores y generaciones de relevo siendo al mismo tiempo receptora de actividades universitarias cotidianas como pasantías, estudios, prácticas profesionales, tesis y las consabidas actividades de extensión; y 4. el ambiente comprendido tanto en su dimensión interna como de extramuros en los términos impulsados por las propuestas de Desarrollo Sustentable. Todo ello en un entorno organizacional complejo pleno de gobiernos, otras universidades, ONGs, instituciones financieras, sindicatos, y en fin, un sinnúmero de organizaciones. Sobre tres grandes tramos de la Cadena de Valor de la RSU, a manera de temas, se presentan los artículos de este número especial de la Revista del IESALC que con agrado me honro coordinar y presentar.

  • Redes Universitarias y Gestión del Conocimiento en América Latina y el Caribe
    v. 28 n. 28 (2018)

    Los artículos que comprenden este número abordan distintos ámbitos de los procesos de gestión del conocimiento. En esta ocasión participan como autores un destacado grupo de académicos representantes legítimos de ocho redes universitarias que en la clasificación adoptada por el IESALC corresponden a redes regionales, nacionales y temáticas. El tema eje es el conocimiento académico que es gestionado desde el quehacer de las propias redes y es abordado por los autores en forma reflexiva y crítica analizando las experiencias consolidadas y, en proceso, de sus distintas instancias y formas de accionar.

  • Educación superior, investigación, ciencia y tecnología. Una discusión en América Latina y el Caribe
    v. 27 n. 27 (2017)

    En el capitalismo cognitivo, la ciencia y la tecnología se han con­vertido en factores principales para un nuevo patrón de desarrollo intensivo en conocimientos vividos en la actualidad. Este nuevo patrón supone oportunidades, pero también desafíos para los países latinoamericanos. Por una parte, se abre la posibilidad de recuperar y producir conocimientos para impulsar formas alter­nativas de bienestar y convivencia; por otra parte, la tendencia a la concentración de conocimientos introduce nuevas desigualda­des y una brecha cognitiva cada vez más amplia entre los que pueden acceder y disponer de las innovaciones y los que no. En el año 2018 coinciden dos acontecimientos de especial relevan­cia para el debate sobre la ciencia y la tecnología en la región: por una parte, se cumplen cien años de los movimientos universitarios que desembocan en el Manifiesto de Córdoba, y cincuenta de los movimientos sociales de 1968; y, por otra, la UNESCO ha convocado la III Conferencia Regional de Educación Superior (CRES 2018). Pen­sar esos momentos históricos y el paralelo que se puede hacer de aquél contexto con el que vivimos hoy, es útil para entender el rol que ocupan los conocimientos, la ciencia, la tecnología y la innova­ción en el contexto actual de nuestras sociedades. Por todo lo señalado resulta necesario y urgente el debate sobre qué ciencias, qué tecnologías y qué innovación deben buscar los países de América Latina y el Caribe. En esta dirección el presente volumen temático de la Revista Educación Superior y Sociedad se centra en este debate, recopilando una selección de los mejores trabajos de investigación presentados en el Encuentro Preparatorio Regional para la CRES 2018 “Los nuevos conocimientos emancipatorios desde Sur: repensando el centenario de la Reforma de Córdoba y el cincuentenario de mayo del ‘68”, realizado en Quito, Ecuador, entre el 15 y 17 de noviembre de 2017.

  • Los deberes sociales y territoriales de la educación superior en América Latina y el Caribe
    v. 26 n. 26 Ene-I (2017)

    Con mucho gusto tengo el agrado y el honor de presentar es­tos trabajos que no solo son resultado de un ingente trabajo de investigación personal e institucional, sino también la aplicación práctica y contundente de nuestra metodología, que cumple ya más de cinco años, y que es un ejercicio de complementación y de crecimiento institucional en aras de fomentar los estudios referenciales comparados. La idea de foro no se reduce a una metodología o a una mera técnica, sino que remite a fundamentos históricos, teóricos, te­máticos, comunicativos y políticos que le dan su verdadero senti­do. Queremos presentar a continuación algunas ideas generales sobre el foro pero también algunas particularidades que hemos adoptado en esta práctica fundamental que hemos establecido en nuestro ORSALC para acumular información básica que nos permita seguir en el ejercicio de teorizar la RST (responsabilidad social territorial). Todos los trabajos que se presentan a continuación son fruto de este ejercicio y han pasado la criba de los órganos colegiados para ser presentados respectivamente en algunos de nuestros FOROS.

  • La CRES 2018. Una discusión en línea
    v. 25 n. 25 (2017)

    A comienzos del siglo pasado, los estudiantes de la Universidad de Córdoba, a través del Manifiesto Liminar, expresaban que “Las universidades han llegado a ser el fiel reflejo de estas sociedades decadentes que se empeñan en ofrecer el triste espectáculo de una inmovilidad senil”. Este llamado a la conciencia latinoamericana, vista a través de la Reforma, trajo consigo la certidumbre de que la sociedad cambia cuando su universidad se ubica frente a esos cambios. No en vano la educación pasó a ser parte del discurso político de todos los mandatarios y aspirantes a cargos de gobierno. Ubicándonos a 100 años de dicho manifiesto, nos preguntamos qué tan vigente u obsoleto se encuentra el llamado de atención de este grupo de estudiantes. Son muchas las voces en señalar que hoy como ayer, la universidad latinoamericana requiere cambios profundos en su gobernabilidad y en su funcionalidad, pareciera vigente la premisa del Manifiesto Liminar que señala que “Nuestro régimen universitario –aún el más reciente– es anacrónico”, anacronismo surgido porque la universidad no lograba dar respuestas a los requerimientos que exigía la sociedad para el desarrollo del país. A 100 años de la Reforma de Córdoba, la nueva interrogante que surge es que, si la educación superior es un factor para el cambio social, ¿qué ocurre en Latinoamérica con la sociedad que no logra una profunda transformación e independencia plena? Todas estas propuestas se orientaron hacia un proceso de trans­formación social latinoamericano, pero con la desventaja de que no han tenido el acompañamiento de políticas públicas educati­vas que garanticen su implementación y permanencia en el tiem­po, y porque además la población ha sido formada en la cultural de la dependencia, es decir, de la indiferencia. De modo que es necesario que el sistema educativo, y particu­larmente la educación superior, comience a redimensionar los conceptos y factores que intervienen en él, algunos de los cuales son tratados en los diferentes artículos que componen la presente publicación, el número 25 de Educación Superior y Sociedad (ESS).

  • La Universidad del Siglo XXI en América Latina y el Caribe. Un Debate en Desarrollo
    v. 24 n. 24 (2017)

    La Educación Superior es un espacio de producción de conocimientos y desarrollo humano de calidad integral, de competencias académicas y habilidades profesionales -que promueven procesos de criticidad y reflexión para la convivencia democrática. Todo en el ejercicio de la tolerancia y la solidaridad como principios constructores de la ciudadanía en el marco de los derechos humanos, la diversidad y la sustentabilidad social. Esta fundamentación, se aproxima a una interpretación de los elementos conceptualizadores de la educación superior del siglo XXI. Los estudiosos del tema plantean un proceso de cambio cualitativo importante, que se proyecte hacia un futuro con garantías de transformación de la institución universitaria para una dinámica con responsabilidades sociales, políticas, ambientales y económicas en el contexto de lo local, nacional e Internacional, que impacta la disposición de lo global. En el siglo XXI, se discute sobre una universidad emergente que se hace desde el constructo social para transformar la realidad, en beneficio de la calidad de vida de la persona. Se reflexiona sobre las instituciones de educación superior en América Latina y el Caribe, definidas a través de investigación, conocimiento e innovación. Desde esta discusión se diseñan modelos educativos y didácticos centrados en el estudiante; se desarrollan competencias, capacidades críticas y reflexivas para la discusión; se discute sobre la formulación de proyectos innovadores para la transformación social; se diseñan estrategias educativas innovadoras para la práctica social. En este caso, el sujeto pedagógico y la redefinición de los entornos de aprendizaje, en escenarios convencionales, abiertos y virtuales con desarrollo de nuevas áreas de conocimiento de base interdisciplinaria, empieza a verse como sustitutivas de las tradicionales conformaciones curriculares. La transformación universitaria sobre el paradigma del desarrollo humano sostenible, responde a la obligación social, con garan­tías curriculares para la formación de conocimientos pertinentes y visiones profesionales en contextos globales. Las discusiones y reflexiones de investigadores y expertos en el tema presentan sus ideas, inquietudes y reflexiones en distintos espacios de in­tercambio y de diálogo. Educación Superior y Sociedad (ESS), en La Universidad en América Latina. Una Discusión en Desarrollo, en consonancia con la discusión sobre la universidad y su necesidad de cambio, trae reflexiones de 9 expertos sobre educación superior, centrados en tres categorías: crisis, democra­cia y desafíos.

  • Investigaciones desde las ciencias sociales. Una experiencia postdoctoral
    v. 23 n. 23 (2017)

    Las investigaciones que definen la valoración epistémica de la realidad en ciencias sociales, hay que verlas en tres dimensiones. Éstas señalan en primer lugar, la crisis de los paradigmas del co­nocimiento social, en segundo lugar, el desarrollo histórico de las disciplinas sociales, y por último, las tendencias generales de la formación profesional en el contexto de crisis de la sociedad contemporánea. Estas dimensiones hacen que las investigaciones en ciencias sociales se declaren plurales, transdisciplinarias, con diálogos que representen las dinámicas locales como experiencia en lo regional, en la representación de lo global. Son perspectivas abiertas hacia la representación de la realidad y en ello es importante tener en cuenta el Informe Mundial de la Ciencias Sociales de la Unesco, 2016, donde destaca la configuración de lo multidisciplinario en la concepción de la desigualdad como expresión de las diferencias. En este marco teórico y metodológico se presenta el siguiente número temático de Educación Superior y Sociedad (ESS), edición 25° Aniversario, exponiendo la experiencia de investigación del II Programa Postdoctoral de las Ciencias Sociales de la Facultad de Ciencias Económicas y Sociales (FACES) de la Universidad Central de Venezuela (UCV).

  • Aseguramiento de la Calidad de la Educación Superior en América Latina y el Caribe
    v. 22 n. 22 (2017)

    Desde inicios de la década de los noventa, el tema del Asegura­miento de la Calidad (AC) ha estado en la agenda de las políticas de educación superior en la mayoría de los países de la región iberoamericana.  Se trata de una nueva forma de organizar la relación entre las ins­tituciones de educación superior y los gobiernos, en torno al eje de la responsabilización pública por la calidad de los procesos que se realizan y los resultados obtenidos. El aseguramiento de la calidad tiene varios propósitos posibles: establecer criterios o estándares mínimos, que definen un um­bral bajo el cual ninguna institución o programa debiera estar autorizado a operar en el país; certificar estándares de formación en los diferentes campos profesionales y programas de posgra­do, conjuntamente con principios y prácticas de buena gestión de las instituciones; estimular el mejoramiento continuo de las instituciones y su desempeño. Todos están presentes en Ibe­roamérica, aunque con distintos énfasis en cada país. En esta edición de Educación Superior y Sociedad (ESS), hemos reunido un conjunto de siete artículos que miran el conjunto de los procesos de aseguramiento de la calidad desde distintas perspectivas. Los artículos son una muestra de la riqueza y del valor de los procesos de aseguramiento de la calidad en la región latinoamericana. Se trata de una experiencia valiosa, que es necesario difundir y hacer conocer, no solo en nuestro continente, sino en otras partes del mundo.

  • Internacionalización de la Educación Superior en América Latina y el Caribe
    v. 21 n. 21 (2017)

    El parámetro tradicional de las relaciones internacionales ha cam­biado desde diversas perspectivas, dando lugar a fenómenos mu­cho más amplios y de interpretación general que rompen con la concepción clásica que impera desde 1648, cuando se asume que sobre el Estado no hay absolutamente ningún otro cuerpo, y que todos los fenómenos que traten de explicar el funcionamiento del mundo deben hacerlo desde la perspectiva de la supremacía es­tatal y del estudio del fenómeno político. Ese enfoque, válido o no, aun cuando ha imperado desde hace si­glos, ha sido superado en las últimas décadas, pues su dogmática aseveración que sobre el Estado no hay nada, impide entender la irrupción de una realidad como la de la Unión Europea en la que temas como la representación colectiva tienen enorme significa­do y poder vinculante –basta ver como ejemplo el funcionamien­to del Parlamento Europeo–, la puesta en práctica de una política migratoria común y una estructura financiera compartida, misma que inclusive llega a tener una moneda común. Es decir, las bases que establecen que el mundo gira en torno a la figura del Estado pueden ser limitadas en este sentido. ­­­­En este contexto se explica la importancia de Internacionalización de la Educación Superior, número 21 de la colección  25.° Aniversario de la revista ESS, presentada por UNESCO-IESALC, pues el ámbito de la educación superior es donde de mejor manera puede apreciarse la vinculación conceptual entre lo particular y lo general, que inexorablemente deja en el debate una certeza que debe asumirse como punta de lanza formativa: la de una realidad que pese a las fronteras pueda debatirse. Europa ha sido pionera con su integración educativa y en América Latina empieza a asomarse la discusión.

  • Educación Superior y pueblos indígenas y afrodescendientes en América Latina
    v. 20 n. 20 (2017)

    Las sociedades latinoamericanas contemporáneas están muy lejos de constituir ejemplos positivos de democracia y equidad. Esto es especialmente inequívoco en lo que hace a la situación de los pueblos y personas indígenas y afrodescendientes que forman parte de ellas. Las importantes inequidades que afectan particularmente las vidas de esos pueblos y sus miembros no solo son ética y jurídicamente cuestionables, sino que además comprometen las posibilidades de mejoramiento de la calidad de vida de cada uno de los países de los que forman parte. Las formas de sentido común predominantes entre la mayor parte de los miembros de estas sociedades ocultan este tipo de problemas. También disimulan la persistencia de las sensibilidades, creencias, sentimientos, ideas, políticas y prácticas racistas históricamente constitutivas de estas sociedades, que por lo general perviven de maneras solapadas o inconscientes. Las universidades y otras instituciones de educación superior (IES) deberían contribuir a resolver esas inequidades y problemas, pero en la mayoría de los casos están muy lejos de hacerlo. Sin embargo,los artículos incluidos en este número temático de Educación Superior y Sociedad dan cuenta de un buen número de valiosas experiencias de Educación Superior con/ por/para pueblos indígenas y afrodescendientes, así como de algunos de los obstáculos que estas enfrentan.

  • Formación Docente
    v. 19 n. 19 (2017)

    Para la Universidad Pedagógica Experimental Libertador – Instituto Pedagógico de Caracas (UPEL-IPC), en el marco de su octogésimo (80) aniversario, es motivo de complacencia mostrar una selección de los trabajos relacionados con la Formación Docente en la Revista “Educación Superior y Sociedad” (ESS) y presentar a la comunidad académica de América Latina y el Caribe, los aportes de los docentes investigadores de esta casa de estudio, y por esta vía dar a conocer productos y resultados a la discusión de temas de importancia para el sistema de la educación superior en la región. Los trabajos seleccionados en este número, constituyen la producción intelectual de los profesores de la UPEL-IPC, generada en su praxis pedagógica y en las investigaciones realizadas en las diferentes áreas del conocimiento de su desempeño académico. Se han organizado estos trabajos en cuatro grandes temas, a saber: -Tema 1: Dimensión ética en la formación de formadores y formadoras. -Tema 2: Emociones y neurociencias en la formación de formadores y formadoras. -Tema 3: Reflexiones y propuestas para la formación de formadores en: ciencias, matemáticas y nivel inicial. -Tema 4: La UPEL-IPC en tiempos de transformación universitaria. Los textos invitan a nuestros lectores a discutir, indagar y profundizar sobre la formación docente desde el marco del desarrollo profesional del profesorado universitario ante la transformación universitaria; la formación docente basada en competencias para la educación inicial; la dimensión humana y axiológica de la praxis pedagógica; el docente en ciencias y sus implicaciones sociales; el docente como garante de los derechos de los niños y las niñas; la formación del docente investigador desde la dimensión emocional; la neurodidáctica musical y el proceso de aprendizaje, y la identidad profesional del docente de matemática.

     

  • Escritura Académica, Investigación y Desarrollo Epistémico Escritura Académica, Investigación y Desarrollo Epistémico
    v. 18 n. 18 (2016)

    En el Siglo XXI, los grupos académicos de la Educación Superior en América Latina y el Caribe han desarrollado procedimientos de producción de conocimiento, basados en metodologías cuyos mecanismos de interacción con las comunidades, se han revestido de características potencial y significativamente sociales. En las últimas décadas comenzaron a transformarse las relaciones entre la universidad, el conocimiento y la sociedad. La literatura técnica ha encontrado formas de representación, denominación de tendencias y direcciones metodológicas con expresiones cualitativas que se han convertido en formas de entendimiento y representación social. Estas formas se exponen en términos que registran información sustancial de la realidad, que los investigadores han recogido bajo protocolos fenomenológicos y etnográficos como sistemas operacionales debeladores de información de alta importancia para el significado social. En consecuencia, en educación superior, la investigación sobre la realidad social se ha constituido es un focus para su práctica técnico metodológica. La bibliografía especializada hace referencia al progreso científico - tecnológico y sus múltiples formas de aplicación, haciendo del entorno social el contexto receptor y verificador de la efectividad de productos de investigación  generados en el ámbito académico. Esta relación pone sobre la mesa de discusión tres conceptos: pertinencia, innovación  y creatividad. En este marco, presentamos Escritura Académica, Investigación y Desarrollo Epistémico, correspondiente al  número 18 de la Revista Educación Superior y Sociedad (ESS),  nuestro objetivo es que sea una muestra del quehacer investigativo que se desarrolla en el Sistema de Educación Superior de América Latina y el Caribe.

  • Didáctica, Aprendizaje y competencias
    v. 17 n. 17 (2016)

    La socialización del conocimiento, en correspondencias clara entre los grupos académicos y los grupos sociales, genera espacios de discusión y difusión como una realidad emergente, propia del siglo XXI. En este caso, los contextos sociales hablan desde sus nudos críticos para hacer del conocimiento una respuesta pertinente y multidisciplinar que promueve la transformación social y productividad de las sociedades, como una sólida contribución a la convivencia, la tolerancia, la solidaridad y la cooperación. La garantía de espacios sociales desde la universidad, contribuye a la formación de sociedades del conocimiento, integradoras y diversas, con la responsabilidad social como eje para el cumplimiento de la misión social de la Universidad. Desde la visión socializadora, la pertinencia, la investigación, la innovación, la creatividad, la consideración del sujeto pedagógico; así como sus entornos de aprendizaje, la transformación universitaria con retos y realidades, saludamos especialmente a la Revista Educación Superior y Sociedad(ESS), órgano de comunicación que conmemora 25 años, al servicio de la divulgación científica en América Latina y el Caribe.En esta oportunidad, entregamos a la comunidad académica regional Didáctica, Aprendizaje y competencias: Un ejercicio de Investigación y conocimiento, que corresponde a los presentados en el III Congreso Anual de Investigación del Instituto Pedagógico de Caracas, Universidad Pedagógica Experimental Libertador, Caracas, Venezuela. Se trata de una reflexión onto-epistémica e interdisciplinaria de una comunidad de investigadores que hacen de la dinámica universitaria, un conocimiento pedagógico con fundamentales experiencias de aprendizaje, centrado en el estudiante para el desarrollo de competencias técnicas, que vislumbra la universidad del SigloXXI y que reflexiona los espacios nacionales, latinoamericanos y caribeños. Es importante centrar nuestro interés en estos trabajos, para explorar en ellos los indicios de transformación de la universidad tradicional hacia una universidad plural, desde la perspectiva epistémica y su capacidad de socializar productos de conocimiento.

  • O Impacto do Acesso Aberto no Ensino Superior na América Latina e no Caribe
    v. 16 n. 2 (2011)

    Este interessante número de nossa revista ESS inclui artigos que tratam das mudanças ocorridas nas indústrias editoriais com a incorporação do Google Books, mediações tecnológicas nas práticas educacionais universitárias e a origem, consolidação, expansão e implicações do Acesso Aberto na América Latina e no Caribe. Como resultado de um sério processo de pesquisa e reflexão, é abordado o papel do Acesso Aberto no surgimento e consolidação de revistas revisadas por pares na América Latina e no Caribe, assim como uma interessante discussão sobre Acesso Aberto e informação.

1-25 de 52