Mobilidade internacional virtual como estratégia de inclusão: Caso do Programa de Intercâmbio Acadêmico Latino-Americano 2018-2022

Palavras-chave: Virtualização; internacionalização; ensino superior; mobilidade internacional

Resumo

A internacionalização das instituições de Ensino Superior e o ensino em ambientes virtuais não são processos novos, mas adquiriram outras características nas últimas décadas devido a mudanças sistêmicas. A junção de ambos resultou em uma estratégia programática como o Programa de Intercâmbio Acadêmico Latino-Americano (PILA), cuja análise será realizada ao longo do texto. Portanto, objetiva-se avaliar as condições geradas pelo PILA em sua versão virtual para ampliar a base material do processo de internacionalização. Para isso, foram tomadas como base as estatísticas do programa PILA no período 2018-2022, que serão revisadas sob três dimensões de análise, a saber: a interferência que as políticas governamentais tiveram, o papel que as instituições cumpriram, e a adesão dos alunos à proposta.

Biografia Autor

Elizabeth López Bidone, Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires (UNICEN), Tandil, Argentina

Doutor em Educação (UNICEN-FCH); Mestre em Ciências Sociais (UNICEN-FCH). Especialista em Gestão Universitária (UNMP- FCE). Graduação em Relações Internacionais (UNICEN-FCH). Professor Adjunto do Departamento de Relações Internacionais da Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires (UNICEN-FCH). Diretor do Diploma Universitário em Política e Gestão da Cooperação Internacional Universitária (UNICEN-FCH). Coordenador do Departamento Internacional (UNICEN-FCH). Membro da equipe permanente do Centro de Estudos Interdisciplinares sobre Questões Internacionais e Locais (CEIPIL). Pesquisador classificado no Programa de Incentivo (SPU).

Publicado
2024-06-30
Como Citar
López Bidone , E. C. (2024). Mobilidade internacional virtual como estratégia de inclusão: Caso do Programa de Intercâmbio Acadêmico Latino-Americano 2018-2022. Revista Educação Superior E Sociedade, 36(1), 285-309. https://doi.org/10.54674/ess.v36i1.848