Notas para a internacionalização do ensino superior latino-americano na China
Resumo
Uma internacionalização que vise o desenvolvimento dos países da região com vista ao futuro deve ter em conta o seu posicionamento em relação à China. O gigante asiático consolida-se como potência mundial e propõe um processo de internacionalização no qual se projeta para o resto dos países. América Latina pode beneficiar da sua relação com esse país; para tal, é necessário delinear estratégias que coloquem a região não só como mero receptor das decisões chinesas. Neste artigo, propomos discutir alguns conceitos derivados dos processos de internacionalização na China e na América Latina. Sugeriremos diretrizes e definições que podem ser tidas em conta a fim de superar o desconhecido que a China representa. Após mencionar brevemente o lugar da China na região e o lugar secundário da América Latina na China, analisamos brevemente o ensino do espanhol e conhecimentos específicos sobre a América Latina, a fim de refletir sobre o que a região pode oferecer à China. Em relação aos aspetos comerciais da internacionalização, consideramos indicadores tais como mobilidade, "fuga de cérebros" e "ganho de cérebros" e financiamento. Subsequentemente, fizemos algumas observações sobre o "poder suave" chinês exercido por meio da educação. Finalmente, discutimos o interesse, desafios e oportunidades para a região na sua projeção para a China, com base num esquema de cooperação entre o Sul global.
Referências
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Información obtenida del sitio oficial de la Fundación CLEC: http://fundacionclec.org/
Shen, G. Building World-Class Universities in China: From the View of National Strategies disponible en http://www.guninetwork.org/articles/building-world-class-universities-china-view-national-strategies
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